Morrer para o bárbaro era apenas uma ação final sem maiores consequências. Para este existia apenas o instinto de se conservar pelo maior tempo possível e viver também inatamente, satisfazendo suas necessidades carnais, bem como a ganância da conquista, da vitória e do poder. Com essa estrutura de "civilização" o bárbaro era solitário por natureza. Nascia, comia, procriava, lutava, conquistava, escravizava e morria. Não havia nele sequer um único sentido mais singelo, ético, para a vida. Talvezpor isso não tinha medo da morte.
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