De forma despretensiosa, o autor nos faz ver que o primeiro passo é nosso; que nos relacionamentos é necessário olharmos para nós mesmos com atenção que devemos a fórmula simplista e ineficaz de responsabilizar o outro pelos descaminhos em relação ao nosso ritmo no caminhar, pois que a jornada é compromisso intransferível. O outro não pode ser a desculpa para não avançarmos.